Fisioterapia

Os estudos não são conclusivos sobre a extensão das sequelas da Covid-19, o que sabemos é que uma parcela relevante dos recuperados da Covid-19 continuam precisando de assistência fisioterapêutica nos dias e até meses seguintes após à alta hospitalar.

Os pacientes que estavam internados em UTI mantém um padrão bem característico devido ao Covid-19, uma parte deles desenvolvem diminuição da capacidade pulmonar, referem dor nas articulações e músculos , além de uma fraqueza muscular global.

O papel da fisioterapia primeiro é preparar e condicionar esse paciente nessa transição do ambiente hospitalar para o ambiente normal, essa adequação leva um tempo, pois é preciso que ele consiga retomar a autonomia de sua respiração.

Numa segunda fase, a fisioterapia utiliza-se de técnicas e condutas para, além da reabilitação cardiopulmonar também lançar olhar sobre todas as outras complicações relacionadas a parte músculo esquelética desse paciente, fazendo com que ele retome suas atividades de vida diária sem complicações.

Portanto, procure um fisioterapeuta qualificado, que será capaz de suportar todas as demandas e necessidades específicas desses pacientes pós Covid-19.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre o nosso tratamento de Fisioterapia para o Pós Covid-19.

Unidade 1 – Região Central
Rua Rocha Pombo, 117 – Aclimação – São Paulo – SP
Próximo ao Hospital Adventista de São Paulo
Telefone: (11) 3341-5907
Whatsapp: (11) 98715-0787

Unidade 2 – Região Sul
Rua Landolfo de Andrade, 128 – Parque Maria Helena (Capão Redondo) – São Paulo – SP
Próximo ao metrô Capão Redondo
Telefone: (11) 3876-2523
Whatsapp: (11) 95120-8539

A lesão do Manguito rotador ou também chamada de síndrome do impacto é causada pelo atrito entre: as estruturas ósseas, ligamentos, tendões do manguito rotador e a bursa subacromial.

👉🏻Quais são as causas mais comuns?

Há um impacto, e quando um desses tendões é lesionado, causa inchaço e é beliscão pela parte superior óssea da articulação do ombro.

O “beliscar” dificulta o fluxo do sangue.

Por esse motivo, seu tendão pode começar a desfiar e se partir como um pedaço de corda.

As pessoas recebem um choque no manguito rotador por diferentes razões.

Em pessoas com menos de 25 anos, isso geralmente é causado pelo uso excessivo do ombro ou por trauma.

Mas se você tem mais de 50 anos, provavelmente é devido ao desgaste geral do seu ombro ao longo dos anos.

Às vezes, uma lesão, como a queda, também pode causar a ruptura do tendão total ou parcial.

👉🏻Quais são os sintomas?

Se você tiver uma lesão no manguito rotador, notará dor nas partes frontal e lateral do ombro.  Alcançar os braços atrás das costas ou elevá-los acima fará com que a dor piore.

O mesmo acontece com movimentos de torção, como tentar vestir um casaco.

Muitas vezes, a dor se manifesta com mais frequência à noite.

Algumas pessoas acordam à noite por causa da dor.

Nos casos mais graves, pode haver perda de força e de movimento.

❇️Como é diagnosticada a lesão do manguito rotador?

O seu médico perguntará sobre seus sintomas.

Então ele fará você mover o ombro de diferentes maneiras para testar sua força e amplitude de movimento.

É provável que você fará um teste de imagem para ver o que está acontecendo dentro do seu ombro.

Pode ser raio-X, ultra-som ou ressonância magnética.

❇️Como é tratado o impacto do manguito rotador?

▶️Descansar.

Você precisará ajustar ou  interromper temporariamente a atividade física que coloque estresse no seu ombro ou cause dor.

▶️Analgésicos.

AINEs – medicamentos anti-inflamatórios que podem aliviar sua dor.

▶️Gelo.

Uma bolsa de gelo aplicada 20 minutos, três vezes ao dia, pode oferecer alívio.

Você também pode massagear a área com um cubo de gelo por 10 minutos por vez.

✅FISIOTERAPIA com condutas que ajudam a fortalecer os músculos do seu ombro.

Eles também melhorarão sua força e amplitude de movimento.

▶️Ás vezes os médicos fazem uma infiltração que é uma injeção de remédio anestésico e esteróides na articulação do ombro para reduzir a dor e o inchaço.  A maioria das pessoas que segue essas etapas vê sua dor no ombro melhorar em 3 a 6 meses.

❇️Esse problema no ombro geralmente pode ser tratado com FISIOTRAPIA, aliás é o tratamento de 1a escolha, mas em casos graves e exceções, a cirurgia pode ser a melhor opção.

Referência: https://www.webmd.com/pain-management/rotator-cuff-impingement

Médica WebMD Avaliado por Sabrina Felson, MD em 15 de maio de 2019

Sabe aquele barulho vindo de seus joelhos quando você se agacha, ou os “dobra”? Pois é, pode ser importante ou não.
Se for acompanhado de dor ou edema é pra se preocupar e procurar um médico pra ver como anda sua articulação.

Agora se não estiver acompanhado de dor e edema, segue a vida, toca o baile porque está tudo bem.

Mas o que é afinal esse barulho que incomoda tantas pessoas?
Esse som de estalo que você ouve é conhecido como crepitação.
Em alguns casos, isto não é nada mais que bolhas de gás aparecendo em suas articulações.

Isto também pode ser resultado da diminuição da espessura da cartilagem, principalmente nos joelhos.
Esta cartilagem reveste as extremidades dos ossos, e com o passar do tempo vão perdendo água e afinando.
Com isto, as articulações vão perdendo a suavidade, fazendo com que ossos e tecidos criem um pequeno atrito quando você dobra as pernas.

A crepitação é extremamente comum, nas articulações, as questões mais importantes são, “em primeiro lugar e acima de tudo: existe dor ou inchaço? Em segundo lugar, o ruído é associado com o bloqueio dos joelhos ou a perda de mobilidade dele?

Caso não haja dor ou perda de movimento, não é algo que deva preocupar a pessoa.
Porém, caso ocorra dor ou limitação articular, a pessoa deve procurar um médico.
Se você tem uma lesão no menisco, por exemplo, a crepitação pode estar associada ao bloqueio do joelho.

Outro exemplo: se há trituração ou moagem quando você executa um agachamento e é muito doloroso, o problema pode estar associado com a artrose.

Mas o estalo, por si só, sem dor ou outros sintomas, pode não ser importante.

Outro exemplo: se o ruído ocorre durante exercícios de agachamento na academia, pode ser porque você está se abaixando excessivamente.

Qualquer um desses sintomas seria uma boa razão para ver um especialista em Ortopedia.

Além de consultar um especialista, a Fisioterapia pode lhe auxiliar a minimizar e ou tratar completamente a causa principal que faz com que o estalido apareça.

Neste artigo que tem como título;

Terapia por exercício versus meniscectomia parcial artroscópica para ruptura meniscal degenerativa em pacientes de meia idade: estudo controlado randomizado com acompanhamento de dois anos.

👉🏻Objetivo:

Determinar se a terapia por exercício é superior à meniscectomia parcial artroscópica para função do joelho em pacientes de meia idade com ruptura meniscal degenerativa.

👉🏻Participantes:

140 adultos, com idade média de 49,5 anos, com ruptura meniscal medial degenerativa verificada por ressonância magnética.

👉🏻Intervenções:

terapia de exercício supervisionada de 12 semanas sozinha ou meniscectomia parcial artroscópica sozinha.

👉🏻 Resultados:

Nenhuma diferença clinicamente relevante foi encontrada entre os dois grupos na mudança no KOOS4 em dois anos (0,9 pontos, intervalo de confiança de 95% -4,3 a 6,1; P = 0,72). Aos três meses, a força muscular havia melhorado no grupo de exercícios (P≤0,004).

👉🏻Conclusão:

A diferença observada no efeito do tratamento foi mínima.
A terapia com EXERCÍCIOS mostrou efeitos positivos sobre a cirurgia na melhora da força muscular da coxa, pelo menos a curto prazo.

Nossos resultados devem incentivar clínicos e pacientes de meia idade com ruptura meniscal degenerativa e nenhuma evidência radiográfica definitiva de osteoartrite a CONSIDERAR a terapia por EXERCÍCIO supervisionado como uma opção de tratamento.

Como puderam ler neste artigo não houve diferença relevante entre o grupo que fez exercícios e o grupo que fez a intervenção cirúrgica, pensamos que se podemos tentar uma terapia não invasiva primeiro porque submeter o paciente a uma cirurgia precoce?

Devemos ressaltar que esse estudo foi feito com pacientes sem diagnóstico prévio de osteoartrite.

Sim, a Fisioterapia em muitos diagnósticos tem nível de evidência A para tratamento de primeira escolha, se mostrando uma terapia eficaz e duradoura.

Fonte: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27440192/

Então meu amigo se você tem dor lombar crônica, não adianta fugir, tem que fortalecer o CENTRO.

Postamos aqui mais um estudo referendando a importância de se treinar o fortalecimento dos músculos do centro – CORE, para quem tem dor lombar crônica.

Segue abaixo resumo do estudo.

Treinamento de força central para pacientes com dor lombar crônica.

• Objetivo:

Através do treinamento de força central, pacientes com dor lombar crônica podem fortalecer seus músculos profundos do tronco.
No entanto, o treinamento independente permanece desafiador, apesar da existência de inúmeras estratégias de treinamento de força.

Atualmente, nenhum sistema padronizado foi estabelecido analisando e comparando os resultados do treinamento de força central e do treinamento de resistência típico.
Portanto, realizamos uma revisão sistemática dos resultados de estudos anteriores para explorar a eficácia de várias estratégias básicas de treinamento de força para pacientes com dor lombar crônica.

• Métodos:

Pesquisamos estudos relevantes usando bancos de dados eletrônicos. Posteriormente, avaliamos sua qualidade analisando os dados relatados.

• Resultados: Comparamos quatro métodos de avaliação do treinamento de força central: exercícios de equilíbrio do tronco, estabilização, estabilização segmentar e controle motor.

De acordo com os resultados de várias escalas e instrumentos de avaliação, o treinamento de força do núcleo é mais eficaz do que o treinamento de resistência típico para aliviar a dor lombar crônica.

• Conclusão:

Todas as principais estratégias de treinamento de força examinadas neste estudo auxiliam no alívio da dor lombar crônica; no entanto, recomendamos focar no treinamento dos músculos profundos do tronco para aliviar a dor lombar crônica.

FONTE: https://www.jstage.jst.go.jp/article/jpts/27/3/27_jpts-2014-564/_article/-char/en